martes, 26 de enero de 2010

Cómo sería el mundo sin la...

Cómo sería el mundo sin la mujer? La humanidad no hubiera vivido, el amor no tendría razón de ser, sin ella la vida no tendría sentido. ¿Para qué montañas, mar y lagunas? De nada serviría el cielo y las estrellas, tampoco podría regalar la luna. ¡Dios mío qué haría si no estuviera ella! Mis días y mis noches no tendrían color ¿Junto a quien vería la puesta del sol? ¿De dónde obtendría mi abrigo y calor? Sería triste mi vida y mi corazón. ¿Qué haría el mundo sin su presencia? Todo estaría muerto, seria silencio, la casa, el jardín notarían su ausencia ya no habría vida, sería un desierto. ¡Por ti mujer se mueve mi universo! Sos lo más perfecto de la creación por eso escribo poemas y versos, fuente inagotable de mi admiración. Si no contara yo con tu presencia, no tendría sentido la palabra amor. Agradezco a Dios por tu existencia, es por ti que late hoy mi corazón. Musa inspiradora de todos mis versos, bendita esta joya, creación de Dios. Si no existieras en el universo, solo habría tristeza y desolación.   Arjona Delia

sábado, 23 de enero de 2010

Papai esquece...

Esta nota foi postada em centenas de revistas e jornais também foi traduzido em várias línguas, o autor W. Livingston Larned, agora vamos lá.. Papai esquece Escuta, filho: eu vou dizer isso enquanto você dorme uma mãozinha debaixo do rosto e cachos loiros colados ao seu rosto úmido. Eu entrei sozinho no seu quarto. Faz uns minutos, enquanto lia meu jornal na biblioteca, eu senti uma onda de remoço que me afogava. Culpado, eu vim junto a sua cama. Isto é o que eu pensava filho, eu fiquei bravo você. Eu repreendeu quando se vestia para ir à escola, só porque você mojaste o rosto com uma toalha. Achei culpa porque não limpaste teus sapatos. Eu Berre quando você deixo cair algo no chão. No café da manhã te repreendi também. Você derramou coisas. Engoliste o almoço sem cuidado. Você colocou os cotovelos sobre a mesa. Untaste muito o pão com manteiga. E quando você ia jogar e eu saí para tomar o trem, você se virou e acenou mão e disse: "Tchau, papai", e eu franziu a testa e respondeu: "mantém altos ombros.” No final da tarde tudo começou de novo. Quando me aproximei casa eu te vi de joelhos, brincando na rua. Havia furos nas suas meias. Eu te humilhei diante de teus amiguinhos ao te fazer marchar a casa na frente de mim. As meias são caras, e se tubieras que comprá-las tu seria mais cuidadoso. Imagine isso, filho, que um pai dizer isso. Lembra-se, mais tarde, quando lia na biblioteca e tu entrou timidamente, com um olhar de prosseguido. Quando eu olhei por cima do jornal, impaciente com a interrupção, você hesitou na porta. "O que você quer agora?" Tu falaste rapidamente. Nada, nada tu falou, e tu cruzou na carreira tempestuosa e jogou teus braços em volta de meu pescoço e me beijou, e teus bracinhos me apertaram com um carinho que Deus tinha feito florescer no teu coração e que nem o descaso alheio pode esgotar. E então tu foi dormir, com leves passinhos barulhentos pela escada. Bem, meu filho, e pouco depois foi quando eu deixei cair o jornal de minhas mãos e invadiu em mim um terrível medo. O que estava fazendo acontecer o costume em mim. O hábito de censurar defeitos, de repreensão; esta foi a minha recompensa a ti por ser uma criança. Não que eu não te amasse, era que esperava muito de ti. E media pela vara dos meus anos velhos. E há tudo de bom e belo e verdadeiro em teu caráter. Esse coraçãozinho teu é grande como o sol nasce nos montes. Isso foi demonstrado pelo teu impulso espontâneo impulso de correr a me beijar essa noite. Nada mais que isso importa nesta noite, filho. Eu venho a sua caminha no escuro, e eu me ajoelhei cheio de vergonha. É uma explicação pobre, sei que não entenderias essas coisas se eu as disse quando tu esta acordado. Mas amanhã eu serei um paizinho de verdade. Eu serei o teu companheiro, e sofrerei quando você sofra, e ri quando você ri. Eu vou morder minha língua quando palavras impacientes vir. Eu vou continuar dizendo, como se fosse um ritual: "Não é mais que uma criança pequeninha." Temo te haver imaginado homem. Mas depois de te ver, filho, amarrotado, cansado em tua caminha, Eu vejo que você é um bebê ainda. Ontem você estava nos braços de sua mãe, sua cabeça em seu ombro. Eu pedi demais. Cada vez que leio isso eu choro, eu choro sim, são aquelas coisas que às vezes os pais como eu não resistimos, nesta tenacidade impressionante que temos diante de nossos filhos, por quê? Ainda não sei, eu li isto pela primeira vez faz mais de 20 anos e eu continuo lendo e me continua ainda atingindo o coração da mesma forma que me chegou a primeira vez que lei. A vida muitas vezes nos leva a nos endurecer, a perda a criar um escudo impermeável a dizer não, a repreender, criticar, culpar, corrigir, mas acreditem que é uma confissão de pai, é apenas uma casca externa é de mentirinha, por dentro e por fora sofrermos, rimos, e amamos nossos filhos além da razão para viver. Tu não morreria por teu filho, por tua razão de viver, para o teu Canito por teu Capitão Tomate, por O que te perde os parafusos de fixação do carro quando está arrumando-o, por quem te acompanha a pescar por aquele quem você ama com todo seu coração, por o que te quebra em um milhão de peças, quando te disse, paie, papai, papacinho. Espero que o jornal de tuas mãos tenha caído se não é assim Espero em breve que caia, ou tu jogá-lo agora mesmo de uma boa vês, a metade da beleza depende da paisagem, a outra metade, do homem que a olha.    Ral-Diablo

Papá olvida



Esta nota a seguir fue publicada en centenas de revistas y diarios también fue traducida a varios idiomas, su autor W. Livingston Larned, ahora vamos a la misma...

PAPÁ OLVIDA

Escucha, hijo: voy a decirte esto mientras duermes, una manecita metida  bajo la mejilla y los rubios rizos pegados a tu frente humedecida. He entrado solo a tu cuarto. Hace unos minutos, mientras  leía  mi  diario en la  biblioteca, sentí una ola  de  remordimiento  que me  ahogaba. Culpable, vine junto a tu cama. Esto es lo que pensaba, hijo: me enojé contigo. Te regañé cuando te vestías para ir a la escuela, porque apenas te mojaste la cara con  una  toalla. Te regañé  porque no te limpiaste los zapatos. Te grité porque dejaste caer algo al suelo. Durante el desayuno te regañé también. Volcaste las cosas. Tragaste la comida  sin  cuidado. Pusiste los codos sobre la mesa. Untaste  demasiado el pan con mantequilla. Y cuando te ibas a jugar y yo salía a tomar el tren, te volviste y me saludaste con la mano y dijiste: “ Adiós, papito"  y yo fruncí el entrecejo y te respondí; "Ten erguidos los hombros". Al caer la tarde todo empezó de nuevo. Al acercarme a casa te vi, de rodillas, jugando en la calle. Tenías agujeros en las medias. Te humillé ante tus amiguitos al  hacerte marchar a casa delante de Mí. Las medias son caras, y si tuvieras que comprarlas  tú, serías más cuidadoso. Pensar, hijo, que un padre diga eso. Recuerdas, más tarde, cuando yo leía en la biblioteca y entraste tímidamente, con una mirada de perseguido? Cuando levanté  la  vista  del  diario, impaciente por la interrupción, vacilaste en la puerta. "Qué quieres ahora?"  Te dije bruscamente. Nada  respondiste, y te lanzaste en tempestuosa  carrera  y  me  echaste los brazos al cuello y me besaste, y tus bracitos  me apretaron con un cariño que Dios había hecho florecer en tu corazón y  que  ni  aún  el  descuido ajeno puede agotar. Y luego te fuiste  a dormir, con  breves  pasitos ruidosos por la escalera. Bien, hijo; poco después fue cuando se me cayó el diario de las manos y entro en mí un terrible temor. Que  estaba  haciendo  de  mí  la  costumbre?. La costumbre de encontrar  defectos, de reprender; esta  era  mi  recompensa a  ti  por ser  un niño. No era que  yo no te amara; era que esperaba demasiado de ti. Y medía  según la vara de mis años maduros. Y hay tanto de bueno y de bello y de recto en tu carácter. Ese corazoncito tuyo es grande como el  sol  que  nace  entre  las  colinas. Así  lo  demostraste con tu espontáneo impulso de correr a besarme esta noche. Nada  más  que  eso  importa esta noche, hijo. He llegado hasta tu camita en la oscuridad, y me he arrodillado, lleno de vergüenza. Es  una  pobre  explicación; sé  que  no  comprenderías estas cosas si  te las dijera cuando estás despierto. Pero mañana seré un verdadero papito. Seré  tu  compañero, y sufriré cuando sufras, y  reiré  cuando  rías. Me morderé la lengua cuando  esté  por  pronunciar palabras impacientes. No haré más que decirme, como si fuera un ritual: "No es más que un niño pequeñito". Temo haberte imaginado hombre. Pero  al  verte  ahora, hijo, acurrucado, fatigado en  tu camita, veo  que  eres un  bebé todavía.  Ayer estabas en los brazos  de  tu madre, con la cabeza en su hombro. He pedido demasiado.
Cada vez que leo esto lloro, lloro  sí, son de esas cosas que a veces  los papás como yo no resistimos, en esa impresionante dureza  que nos planteamos ante nuestros hijos,  porque? todavía  no lo sé,  yo leí esto la primera vez hace mas de 20 años  y  lo  sigo leyendo y me sigue llegando al corazón de la misma forma como me llegó la primera vez que lo leí. Muchas veces la vida nos lleva a endurecernos,  a hacernos de piedra, a crear una coraza impenetrable, a decir no, a reprender, a criticar, a censurar, a corregir, pero créanme es una confesión de padre, es solo una caparazón externa,  es de mentirita, por dentro y por fuera sufrimos, reímos, y amamos nuestros  hijos  más  allá   que  la  razón de vivir. Tú no darías la vida por tu hijo, por tu razón de vivir, por tu Canito, por tu Capitán Tomate, por el que te pierde los tornillos cuando arreglas el auto, por el que te acompaña a pescar, por el que amas con todo el corazón, Por el que te quiebra en un millón de pedazos cuando te dice  pá, papá., papito. Espero que a ti se te haya caído el diario de las manos  si no es así espero que se te caiga pronto, o que lo tires de una buena vez,  La mitad de la belleza depende del paisaje, la otra mitad, del hombre que la mira.   Ral-Diablo

jueves, 21 de enero de 2010

Neste encontro com você...


Neste encontro com vc, penso: Não me interessa o que vc faz para viver. Eu quero saber o que de fato vc busca e se é capaz de ousar, sonhar, encontrar as aspirações de seu coração. Não me interessa a sua idade, eu quero saber se vc será capaz de se transformar em uma tola para poder amar, viver seus sonhos, aventurar-se a estar viva. Não me interessa qual planeta está em quadratura com a sua lua. Eu quero saber se vc tocou o centro de sua tristeza, se vc tem sido exposta pelas traições da vida ou se tem se contorcido e se fechada com medo da próxima dor. Eu quero saber se vc é capaz de sentar com a dor, a sua e a minha, sem tentar escondê-la, nem melhorá-la. Eu quero saber se vc pode ficar com a alegria, a minha e a sua. Se vc é capaz de dançar loucamente e deixar que o êxtase a envolva, até as pontas dos pés e as mãos sem querer nos aconselhar a serem mais cuidadosos, mais realistas, nem nos lembrar as limitações do ser humano. Não me interessa se a história que vc me conta é verdadeira. Eu quero saber se vc é capaz de desapontar o outro para ser verdadeira consigo mesma. Se vc é capaz de suportar a acusação de traição e não trair a própria alma. Eu quero saber se vc pode ser confiável e verdadeira. Eu quero saber se vc pode ver a beleza mesmo quando o dia não estiver belo e se pode ligar a sua vida a minha presença. Eu quero saber se vc é capaz de viver com os fracassos, os seus e os meus, e mesmo assim se postar nas margens de um lago e gritar para os reflexos da lua: "sim". Não me interessa onde vc mora e nem quanto dinheiro vc ganha, eu quero saber se é capaz de acordar depois da noite do luto e do desespero, exausta e ferida até a alma, e fazer aquilo que precisa ser feito. Não me interessa o que vc é e nem mesmo como chegou aqui. Eu quero saber se vc ira postar-se comigo no centro do fogo e não fugir. Não me interessa onde e com quem vc estudou. Eu quero saber o que a sustenta interiormente quando tudo o mais desabou. “Eu quero saber se vc é capaz de ficar só consigo mesma e se realmente é boa companhia para sim mesma nos momentos vazios”

Quero uma mulher que me chame...


Quero uma mulher que me chame de meu amor em vez de querido... Que me ligue de volta quando eu desligar na cara dela... Que deite embaixo das estrelas e escute as batidas do meu coração, que deixe seu corpo junto ao meu bem coladinho, mais bem coladinho mesmo ou que permaneça acordada só para me observar dormindo... Uma mulher que me beije na boca... Que queira me mostrar para todo mundo mesmo quando eu estou suando... Uma mulher que segure minha mão na frente dos amigos dela... Que me ache o homem mais bonito do mundo mesmo quando estou tudo sujo de lama, graxa ou molhado e que insista em segurar minha mão e me beijar mesmo assim... Aquela que me lembre constantemente o quanto ela se preocupa comigo e o quanto sortuda ela é por estar ao meu lado... Aquela que esperara por mim... Aquela que vire para os amigos dela e diga  “É ele, o homem da minha vida!    Ral-Diablo