jueves, 25 de febrero de 2010

Sou dois de mim...

Sou dois de mim… às vezes três… quatro... Transformo-me em mil Sou um por mês! Às vezes um por dia... Diversifico-me… Há horas em que tenho vontade de gritar... Vivo num conflito! Noutras horas, só sei falar de mim… sou romântico, teimoso, nervoso. Penso, ouço meu coração ele não fala merda, me estuda, me vê, me conhece, Às vezes quando menos percebo transformo-me em homem cheio de medos cheio de reservas… sério e sem defesa, levanto muros, fico submerso, fico hora trás hora sem falar, só quedo a pensar. No minuto seguinte viro a mesa. Sou dono do mundo, seguro e destemido, altivo e atrevido! Digo o que mais ninguém tem coragem de dizer, explico detalhes que é bom nem lembrar… empunho a espada da razão, não tem batalha perdida comigo não, eu ofereço meu coração, dou minha alma no jogo da vida. Sou assim! Vários de mim, sorriso por fora, nenhum sofrimento no rosto... Nos olhos o desejo de vencer. Na verdade sou bem complicado, difícil de interpretar! E quem tentou… não descobriu! Nem mesmo eu! Mais viver ao meu lado não é assim tão complicado, também não é tão fácil assim. Sou paixão, sou razão, sou movido pelo coração. Não gosto de pessoas que estão metade junto a mim, e a outra metade na duvida sem saber para onde vai, não gosto de viver mais ou menos. Beijar mais ou menos. Abraçar mais ou menos. Sentir mais ou menos... Nestas situações eu não sou eu. Sou parte de mim e acredito que sim algo não flui como deveria jamais vai acontecer. Algo que aprendi é que se eu não te compreendo a culpa é tua e vice versa... Mostro-me à medida que tu te mostras, mas às vezes tu só vê aquilo que quer ver, ou que podes ver, não tenho limites no amor, abro os olhos, vejo, penso, estudo, tiro conclusões, mais se amo, amo de verdade, pode crer...

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