lunes, 6 de septiembre de 2010

Quando o vento...

Quando o vento sopra forte na minha rua vou sempre à janela.
Vou ver se o vento me trouxe o perfume dela, ela foi-se embora e  eu continuo à espera que um dia, que em certa hora ela volte para mim.
Eu só vivo, respirando aquele perfume de jasmim mas ela está ausente
Morro de amor, sinto-me só, vivo em vida aparente.
Quero ouvir os seus passos quero que o seu corpo esteja nos meus braços, sentir o seu coração quando contra o meu peito galopar como alazão que alegre salta nos prados feliz como duas almas, dois corpos enamorados
Mas o perfume não veio e à noite, ao deitar, desesperado seu corpo anseio

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